Entre 2005 e 2006, Brendan, com 16 anos, com um QI-70 foi interrogado pela policia sem um adulto presente, autorizado pelo seu advogado de defesa, um fuínha que pretendia tornar-se famoso à conta dum caso mediático no estado do Wisconsin.
Levado a acreditar que podia dizer qualquer coisa para poder voltar aos seus videogames o mais depressa possível, Brendam confessou atos que o condenaram a prisão prepétua, pelo seu suposto envolvimento no rapto, violação e morte de uma fotógrafa dada como desaparecida dias antes e que tinha sido vista pela última vez no local onde toda a família de Brendam residia e trabalhava (uma sucata)
Este caso tornou-se conhecido no mundo inteiro, devido ao documentário da Netflix "Making a Murderer"
Depois de ver o documentário li tudo o que existe na net, como relatórios da polícia, transcrições do julgamento, acedi à dark web e tal como cerca de 12.000 pessoas de todo o mundo, acredito que dois homens foram condenados injustamente.´
Para quem não viu, aconselho vivamente a que vejam e por isso não dou detalhes e deixo a cada um as suas próprias conclusões.
Por acreditar na sua inocência, e acima de tudo na de Brendam, resolvi juntar-me ao grupo #FreeBrendanDassey do Facebook e assinar uma petição dirigida ao novo governador do estado do Wisconsin, Tony Evers, a última hipótese de salvar este jovem adulto, com a consciência de que foi atraído pela polícia para ajudar a condenar o seu tio, sem saber o que dizia. Por favor, vejam o documentário...
Facebook - Free Brandon
Nunca mais vou achar que Portugal é um país corrupto depois de tudo o que li!
5 comentários:
A partir do que você disse,
querida Elvira, eu já estou
assinando a favor do moleque.
Um beijo e boa sorte para ele.
(vou dar uma olhada no documentário
da Netflix).
Já assinei, mas que ele devia
levar uns "cascudos", ah, isso
devia.
Um beijo, Elvira. Bom dia de
sol para você.
Portugal nunca foi, nem jamais será, um país de medíocres. Descobriram o mundo e são, os portugueses, nossos queridos avós!
Beijo!
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